domingo, 16 de maio de 2010
Catando Ventos
Domingo ainda é dia oficial de missa, diz que é o primeiro dia da semana que só começa ser útil na segunda, mas porque?
Se a usina siderúrgica continua nesse dia em que tudo esta fechado parecendo uma maneira de fazer o tédio nos empurrar para alguma jaula religiosa ou midiática, já que é o dia que a Veja chega com suas noticias pasteurizadas a tv tem um resumo de noticias semanais, programas de empobrecimento mental e apenas o futebol lançando algo novo para ser debatido na segunda.
Assim como a guerra, o futebol e outras coisas que diz que só acaba quando termina estamos propondo para a galera um encontro semanal aos domingos quando o sol se por no Cata-vento do Parque Ipanema.
E porque esse encontro? Para quê? Apenas para encontrarmos sem uma hora certa de começar já que o por do sol é algo previsível e não exato, assim será os encontros sem temas, sem hora de começar ou acabar.
Portando vai ser apenas um encontro e como não a temas também não temas, leve seu violão, livro, tambor, a boca pronta para falar, o ouvindo preparado para ouvir, mãos para gesticular, olhos para ver.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Muito interessante o que vc se propõe a discutir, Petrônio! Adoro seu blog! Adorei a foto, linda, é do Parque Ipanema mesmo? Linda, nostálgica...
"Luz do sol,
Que a folha traga e traduz,
Em verde novo
em folha, em graça, em vida, em força, em luz...
Céu azul que vem até onde os pés
tocam na terra
E a terra inspira e exala seus azuis...
Reza, reza o rio,
Córrego pro rio, o rio pro mar
Reza a correnteza, roça a beira, doura a areia
Marcha o homem sobre o chão
Leva no coração uma ferida acesa
Dono do sim e do não
Diante da visão da infinita beleza
Finda por ferir com a mão essa delicadeza
A coisa mais querida
A glória da vida...
Luz do Sol
Que a folha traga e traduz
Em verde novo
Em folha, em graça, em vida, em força, em luz...
Céu azul que vem até onde os pés
Tocam na terra
E a terra inspira e exala seus azuis...
Reza, reza o rio
córrego pro rio, o rio pro mar
Reza correnteza, roça a beira, doura a areia
Marcha o homem sobre o chão
Leva no coração uma ferida acesa
Dono do sim e do não
Diante da visão da infinita beleza
Finda por ferir com a mão
Essa delicadeza
A coisa mais querida
A glória da vida
Luz do Sol
Que a folha traga e traduz
Em verde novo
Em folha, em graça, em vida, em força, em luz..."(Caetano Veloso)
Postar um comentário