sexta-feira, 30 de abril de 2010

Onde esta meu rock’n roll?



Já começo apontando um culpado pela morte prematura do rock nacional, Los Hermanos (eu ate gosto). Vamos agora fazer uma linha do tempo e explicar melhor.

Anos 50 Roberto Calos, Carlos Imperial e alguns outros poucos cantavam rock nessas terras tupiniquins, em seguida Erasmo, Tim Maia, Simonal. Todos tomaram outros rumos assim como os cantores de rock norte americanos, por mais que essa galera lembre mais Beatles.

Anos 60 quase 70 (não sei porque se fala tanto de anos 60 se tudo que se venera desse tempo é de 68 pra frente ou estouro mesmo no inicio de 70).
Mas então tínhamos Raul, Mutantes, Seco & Molhados, Made in Brazil (Minha Vida É o Rock' N' Roll é deles e não da Velhas Virgens). E foram abrindo caminho e dando uma cara mais brasileira pra coisa ate que chega os anos 80.

Anos 80 aquele que Raul começava a década com os versos: Hey! Anos 80!/ Charrete que perdeu o condutor / Hey! Anos 80! / Melancolia e promessas de amor. Versos que retratam a cena musical de 80 com exceção do punk.

Pois perdeu mesmo o condutor já que das bandas citadas e não citadas não me lembra uma que durou ate anos 80 no auge. Raul que morreu em 89 ao contrario que muita gente acha que era estrela e sucesso de vendas só veio ter isso com a sua morte, não que ele não vendesse nem tivesse fãs, mas era bem menos que se imagina.

Os anos 80 alem de não ter chegado com grandes cantores/grupos brasileiro de rock de décadas anteriores, pelo menos abriram as portas para o tal BRock, alguns acham ótimo e outros uma bosta (tem muita coisa ruim mesmo e pouca boa, para mim). As bandas já não tinham uma fonte de inspiração incomum para boa parte dos 60/70 (Luiz Gonzaga, o do baião mesmo) isso é bom pois não ia repetir, mas os artistas vieram tão enlatados que pareciam feijoada norte americana.

Mas na metade da década de 80 deu uma melhorada com a chegada de IRA!, Titãs com o Cabeça Dinossauro (3º disco, muita gente acha que é o 1º), Ultraje a Rigor e ascensão e queda do Camisa de Venus. Nos anos 80 tambem tiveram os punks, inicio do movimento hip hop.

Vamos aos 90 um bando de muleques novos, 90% chegando à maior idade com uma banda, um disco, um monte de show, cheirando, fumando, enchendo a cara.

E principalmente bebendo na fonte do punk nacional (forró, baião, coco, brega, e o punk paulista), punk gringo, se influenciando tambem pelo mesmo Gonzagão que fez a cabeça da tropicália e ajudou a Raul criar o seu som (pra mim Raul Seixas não é rock, é Raul Seixas), não tendo respeito pela MPB (com a idade todo mundo passa a mudade opinião, normal) e tendo nojo da musica dos anos 80.

Junte isso e temos Raimundos, Hemp Family e Manguebit. Nessa década essa galera dominou o cenário musical popular dividindo espaço com o pagode de mídia (hoje temos pagode universiotario).

De Brasília tínhamos Raimundos numa gravadora, de carona DFC e Little Quail and the Mad Birds dos selos independentes ; do Rio Planet Hemp trazia na bagagem O Rappa (que nos anos 90 não tiveram a metade do sucesso dos anos 2000) e Funk Fuckers; de Pernambuco CSNZ e mundo livre s/a (se escreve com letras minúsculas mesmo).
Todas essas bandas tinham o três elementos básicos do rock’n roll sexo, drogas e o próprio, mas com um quê brasileiro.

Mas como diz acessão e queda são duas faces da mesma moeda, e em 1996 morre seis pessoas em um show do Raimundos o que faz com que eles dêem uma pausa e vão pra gringa por um tempo; 1997 Planet Hemp é preso e Chico Science morre. E ai começa o fim, já que as gravadoras queriam os novos Raimundos, Planets e Chicos vindo CBJr, O Surto, Tihuana e ate o investimento no primeiro disco do Funk Fuckers e uma grana no O Rappa (valeu a pena êh êh).

E ai chegamos ao ano 2000, Los Hermanos é a única banda que consegue fazer algo diferente e novo, ate ai mal nem um. O problema foi que eram politicamente corretos de mais e com isso jogaram anos de investimento numa cultura no lixo.

Fora que as gravadoras com os olhos que tem começaram a criar outros Los Hermanos. Mas sabemos que não é todo dia que surge uma banda como aquela e como 90% dos genéricos que apareceram era ruim se abriu espaço fico livre novamente pra sertanejo, axé, pagode agora sobre o rotulo de universitário.

Conclusão é que nos anos 90 a galera tava com uma sede de liberdade e falo ate de mais, hoje ta tudo muito correto, alem da censura popular muito guiada pelos canais de mídia e religião o povo fica numa putaria desgraçada que tem que ser cantado em versos de amor carnal e episcopal mal feitos e quando querem rebelar ouvem um axé de 5 minutos falando a mesma coisa ou um funk carioca que ele sim pode falar o que quiser. Já que tacham o funkero como pobre, feio, burro e marionete da mídia ou de quem tem grana.


Esse foi mais um texto sem nexo de Francisco Petrônio Araujo Costa.

Para ver: http://www.youtube.com/watch?v=Pr1yIdYhlL8
Para ler e ouvir: http://letras.terra.com.br/gangrena-gasosa/551383
Para baixar: Gangrena Gasosa - Smells Like a Tenda Spiríta (2000) http://www.megaupload.com/?d=97QW4IAX

-----------

Foto do Bis Rock

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Ta custando caro ouvir banda independente em formato físico


Há seis anos vendo CDs independentes, quando comecei saia bem mais em conta e o acesso a internet, já era grande, mas não tão popular.

Naquela época tinha a revista Outra Coisa do musico Lobão que era um grande veiculo alem do nome do Lobão atrair a grande mídia, se não me engano a revista acabo em 2007. Alem disso as bandas lançavam os discos no formato digital e físico (cd), mas o cd saia para o consumidor a media de R$ 16,00, isso um cd que vinha do Pernambuco ou do Acre enquanto o da gravadora prensado em SP era de 25 para cima.

Hoje o mercado independente ta mais caro, como tudo, subiu o preço e hoje um cd a menos de R$ 20,00 é difícil, fora que 90% dos ouvintes não tem aparelho de som e sim caixas de som plugadas ao computador o que não da qualidade nem uma ao som, então é melhor ouvir em formatos digitais mesmo.

Pois se parar pra pensar que um LP/EP você depende de um toca-discos, um cd um toca cd, nenhum dos dois custa menos de R$ 250,00. Musica em estado físico ta ficando pesado.

Mas voltando ao assunto da musica independente em quanto o artista tem a vantagem de não sair fora de catálogo já que ele mesmo é o catálogo... um cd que a cinco anos custava R$ 16,00 continua R$ 16,00 enquanto na gravadora um álbum de lançamento não fica a menos de R$25,00 quando não é acima de R$30,00.

Ainda bem que gravadora tira os produtos de catalogo e precisa fazer queimões, outra benção é os anos 90 a musica boa (para mim) estava na mídia assim se garimpar nos grandes magazines pode se encontrar muita coisa boa abaixo de R$ 10,00. Essa semana vi o primeiro do D2 (pra mim o melhor disco de rap do país), já vi CDs da CSNZ, Raimundos, Planet Hemp e outros.

O único problema dessas lojas são que não tem atendentes especializados na área e as empresas não tem interesse em colocar tambem. Outro problema é que os vendedores não são comissionados o que não os leva a ter tanto interesse quanto vender um eletrodoméstico, ate pelo valor baixo do produto a comissão seria irrisória mas já ajudava.

Esse é um dos pontos que se debate em encontros de debate da musica independente em combate as gravadoras, pois elas pressionam o governo contra os camelos que foi um monstro criado na parceria dos dois em impostos/altos preços.

Enquanto a musica independente apenas quer espaço.

Esse foi mais um texto sem nexo de Francisco Petrônio Araujo Costa.

Veja: www.youtube.com/watch?v=_Z11vhGtu3Y
Ouça: http://www.myspace.com/quintoandar
Baixe: Não achei link, mas pode me pedir que eu mando
Compre: xykupetronio@gmail.com

---------------

Na foto Radio Rock banda do Taroba, membro do coletivo e tambem vocalista da Hasta Cuando

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Tributo a Herlon Man


Tributo ao grande musico que não só Ipatinga perdeu mas o mundo, já que ele era um cidadão dele.
Beto grande parceiro na produção.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Já não somos assim


Nem seis meses de coletivos e tivemos uma baixa... Weldim teve que deixar o coletivo para se dedicar aos estudos, já que esta no ultimo do curso de direito, mas em breve esperamos que ele esteja de volta e como doutor.
Ele já tinha falado com a gente só não tínhamos levado a serio, mas domingo realmente ele foi para assistir.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Altos e baixos


Muito bem. Mais uma vez conseguimos promover um evento atendendo as expectativas de todos. Estamos falando do Bis Rock (para nos, para a prefeitura Rock no Parque), evento realizado pela Prefeitura de Ipatinga em parceira com o Coletivo Pé.de.Cabra que aconteceu neste último domingo (18/04/2010).

O dia começou meio nublado, com algumas nuvens bem escuras, pensamos: vai “quebra o esquema” do evento... Mas deixamos a mãe natureza trabalhar e esperamos a hora certa para começar a colocar a mão na massa. O evento estava marcado para iniciar às 14 horas, entretanto por força maior houve um atraso considerável, mas nada que poderia comprometer o seu andamento nos moldes estabelecidos.

Devido ao mencionado atraso, a montagem da estrutura de som e palco ficou comprometida e para segurar a galera enquanto resolviam a parte técnica o Dj Cabelo deu início ao evento tocando Eletro Rock, que mescla som de raízes com a música High Tec, colocando a galera para dançar com força. Uma novidade que teve no evento foi o locutor da Prefeitura que entre uma apresentação a outra mencionava a parceria entre a Administração Pública Municipal e o Coletivo Pé.de.Cabra.

A primeira banda, Entrust, tocou praticamente sem passar o som, mas os meninos tocaram um post hard core de responsa, com músicas próprias e alguns covers. Muita presença de palco e o que é mais importante o som em cima, mostraram que apesar da pouca idade tocam feito gente grande, muito promissora a banda.

Como os horários ficaram comprometidos o jeito foi colocar o Inteceção Dideridoo, para tocar seu som psicodélico. Danilo e Baeh dessa vez contaram com a presença do baterista da banda Radiorock (Gustavo) para incrementar o som e, enquanto isso a banda Radiorock preparava para entrar em cena.

Radiorock foi a única banda totalmente cover a tocar em um evento realizado pelo coletivo, apesar de ser uma banda de cover não repete o show, pois a proposta da banda é tocar os clássicos do rock desde a década de 60 a 90 que o publico pede através do blog da banda (http://radiorockipatinga.wordpress.com). Tocaram Deep Purple, Jimi Hendrix, Metallica, Queen, Faith no More, Pearl Jam e Rage Aganst de Machine, ou seja, a galera interagiu com força, cantando os sucessos como The Uforgivem e I Want All. Foi um showzaço e a banda teve a aceitação do público.

Em seguida foi o show dos lendários meninos do LSD (Laranja Serra D’água) Lucas, Dalbinho, Escopel e Tam tocaram suas velhas canções como Pezão e Bafo-Bafo. Nó essa banda foi um good times do rock do Vale do Aço. Mas que bom, voltaram a ativa e com músicas novas e os velhos covers tipo, Raimundos, Planet e Ultraje. Excelente apresentação!

O lamentável do evento foi uma pessoa da platéia subir ao palco e pegar o microfone sem autorização e injuriar o prefeito. Como disse o vocalista do LSD: ”Tem coisa que devemos guardar pra nós...” Infelizmente quando se faz eventos abertos ao público estamos sujeito a esse tipo de atitude.

Queremos deixar bem claro, que esse lamentável ocorrido, não partiu da parte de ninguém da produção e foi um fato isolado. Nós do Coletivo Pé.de.Cabra não levantando bandeira partidária, mas como diz o velho brocado: “Devemos dar a mão a quem a nos estende” e felizmente, quem nos tem apoiando, fazendo com que o Rock no Vale do Aço tenha uma conotação positiva é a Prefeitura de Ipatinga e sua atual administração.

E para aqueles que gostam de ler nas entrelinhas, deixamos claro que nós apenas estamos fazendo as coisas para somar, não temos a intenção de disputar espaço com ninguém, todas as estrelas convivem no mesmo céu sem que nenhuma tire o brilho da outra. Além do mais existem várias pessoas no Vale do Aço que estão na luta pelo movimento do Rock a anos e é essa insistência de fazer as coisas acontecerem que nos motiva a fazer também.

Obrigado a todos que engrandeceram nosso evento, o público fiel de sempre, a todas as bandas, ao pessoal do som, principalmente ao Átila, pela força na passagem do som, à Prefeitura de Ipatinga que mais uma vez nos apoiou para realização de um evento, prestar nossa desculpa pelo incidente.

Muito Obrigado.

Coletivo Pé.de.Cabra

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Bis Rock


No mesmo lugar do Grito Rock ou seja Teatro de Arena, Parque Ipanema.
Lembrando que qualquer doação é bem vinda.

14:00 / 14:40 – Dj Cabelo
14:50 / 15:50 – Intersessão
16:00 / 16:50 – Entrust
17:00 / 18:00 – LSD
18:10 / 19:00 – Radio Rock
19:10 / 20:00 – Dj Baeh

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Pré-Festival Pé-de-cabra



*Na foto a banda carioca RockZ

Pretendemos realizar um festival em agosto. E neste domingo graças a uma oportunidade dada pela PMI vamos fazer um pré-festival com a seguinte programação:

14:00 / 14:40 – Dj Pé-de-cabra
14:50 / 15:50 – Intersessão
16:00 / 16:50 – Entrust
17:00 / 18:00 – LSD
18:10 / 19:00 – Radio Rock
19:10 / 20:00 – Dj Baeh

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Apoio


Gostaria de deixar claro que a Festa da Mentira 4, não teve apoio nenhum da prefeitura como saiu em um jornal.
Tivemos apoio de: Z Comunicações, Acasa Designer, Galpão Arquitetura
Patrocinio: Artetude Tattoo, Jamaica Tatto, Sucata

terça-feira, 13 de abril de 2010

Foto do Forum das Aguas


Ta rolando um lance muito chato na cidade entre produtores e publico. Infelizmente em uma parada que tinha tudo pra dar certo, mas... um produtor que pode ate ter uma mãe maneira mas é um filho da puta. Pois o que fez com pessoal da Havana foi foda.

Ta ficando muito chato mexer com rock aqui porque antes não tinha lugar, agora tem, mas o publico não respeita. Continua a mesma merda de o povo das outras cidades no Vale do Aço não vir em Ipatinga e povo de Ipatinga não ir lá, alem do papo existe cena?! Já deu no saco.

Fora gente querendo comparar aqui com as milhões de cidades que existem no planeta, publico continua chorando por preço e pela ausência de shows de nível nacional. Mas se quem faz evento não valorizar o evento quem vai?

É muito chato também o pessoal acha que ganha dinheiro é feio ou ir uma pessoa bem vestida ela não é underground ou a parada perdeu esse conceito, não entendo porque aqui é bonito querer parecer pobre.

Uma coisa que percebo é que ninguém que faz evento aqui tem visão comercial, publicitária ou de marketing, o que é muito ruim. Pois os eventos não passam as mensagem nos panfletos tipo de publico que foca, parece que o único foco é quem gosta de rock / metal / rap / eletronica, mas dentro do gênero tem um monte de gente de idade diferente e pensamentos diferentes.

Nos dois eventos fechados que fizemos sendo bem distintos um do outro, em um funciono bem, foi o publico que esperávamos. No outro funciono com o apoio de uma empresa do ramo, pois não éramos capazes.

A galera tem que larga um pouco do faça você mesmo ou entender o que é e ate onde é você mesmo. E No lance do publico falo do foco de pessoas e não numero de pessoas.

Isso ate nos leva a ouvir Ultraje a Rigor - Nada a declarar (http://www.youtube.com/watch?v=ds7V9BmIEtE)
É aquela musica que diz assim:

Eu tô sentindo que a galera anda entendiada
Não tô ouvindo nada, não tô dando risada
E aê, qual é? Vamô lá, moçada!
Vamô mexe, vamô dá uma agitada!

Esse nosso papo anda tão furado
É baixaria, dor de corno e bunda pra todo lado
Eu quero me esbaldar, quero lavar a alma
Quem saba, sabe; quem não sabe bate palma
E pra celebrar a nossa falta de assunto
Vamô todo mundo cantá junto (Ueba!)

Eu não tenho nada pra dizer
Também não tenho mais o que fazer
Só pra garantir esse refrão
Eu vou enfiar um palavrão (Ah..Cu)

De novo... Cu

Mas eu tô vendo que a galera anda entendiada
Não tá fazendo nada, e eu não tô dando risada
E aí, qual é? Vamô lá, moçada!
Vamô agitá, vamô dá uma detonada!

Esse nosso povo anda tão chutado
Quando não é um vereador roubando, é um deputado
Eu quero me esbaldar, quero lavar a alma
Quem sabe, sabe; quem não sabe bate palma
E pra celebrar a nossa falta de assunto
Vamô todo mundo cantá junto

Eu não tenho nada pra dizer
Também não tenho mais o que fazer
Só pra garantir esse refrão
Eu vou enfiar um palavrão (Cu)

Eu não tenho nada pra dizer
Também não tenho mais o que fazer
Só pra garantir esse refrão
Eu vou enfiar um palavrão (Ahn... Ahn...Cu)

De novo... Cu

Eu quero me esbaldar, quero lavar a alma
Quem sabe, sabe; quem não sabe bate palma
E pra coroar a nossa falta de assunto
Vamô todo mundo cantá junto

Eu não tenho nada pra dizer
Também não tenho mais o que fazer
Só pra garantir esse refrão
Eu vou enfiar um palavrão (Cuuu)

Eu não tenho nada pra dizer
Também não tenho mais o que fazer
Só pra garantir esse refrão
Eu vou enfiar um palavrão (Rê.. Rê.. Cu)

Eu não tenho nada pra dizer (Cu)
Também não tenho mais o que fazer (Cu)
Só pra garantir esse refrão (Cu)
Eu vou enfiar um palavrão (Cu)

terça-feira, 6 de abril de 2010

Oficina de Audio/Video no Forum das Aguas


Data: 07/04
Horario: 14:00 as 18:00 (oficina)
Local: Stand Coletivo Pe de Cabra - Forum das Aguas - Parque Ipanema
Inscricoes: R$ 10,00
Numero de Participantes: 10
Realizacao: Pe de Cabra, Objetiva, Pomar Studio.

segunda-feira, 5 de abril de 2010


FESTA DA MENTIRA 4, o que falar?
A melhor em termo de qualidade de bandas e diversificação, mas não a melhor festa, na minha opinião a terceira foi a melhor ate agora.
Esse ano mesmo calejado já em fazer shows fui/fomos confiar em certas parceiras que não saíram como esperávamos (som) o que atrasou a apresentação e comprometeu a qualidade sonora do evento. Então talvez seja melhor trabalhar com pequenas empresas mesmo, pois das que mexi ocorreu problemas duas vezes e três não, já com a grande foi uma bola dentro e uma fora, mas muito fora mesmo.
Não sei quanto ao publico, mas achei legal a idéia da meia entrada, e por mais que não tenha ido o publico que esperávamos fiquei razoavelmente satisfeito, não tem como algum produtor fica satisfeito com um evento em que a casa não fique cheia. Pelos menos os que foram pareceram gostar da idéia da diversificação, alem de que 90% já estiveram em outras edições, isso quer dizer que a festa tem um publico formado.
Para mim a diversificação foi o ponto mais positivo, principalmente pelo apoio ao pessoal do rap. Já ponto negativo foi a não liberação da pinga pelo proprietário do estabelecimento.
No mais ate ano que vem na FESTA DA MENTIRA 5 que estaremos exibindo uma parte do documentário de 5 anos.
Já outras movimentações do coletivo fiquem ligados.

Ass.: Xyku

sábado, 3 de abril de 2010

Festa da Mentira 4 - Ate Judas vai


Judas esta prontinho, Rita parceirona do coletivo fez com todo carinho para as mulheres feias dançarem com ele.
O nosso Judas chama Roubi & Jabapan.

---------------------------------------

PROMOÇÃO/MEIA ENTRADA
A meia entrada é uma maneira de apoiar o Movimento Estudantil, fora a promoção das mulher de mini-saia pagarem meia.

Para a meia entrada quem não for mulher de mini-saia precisa ter carteirinha de estudante ou certificado de matricula junto a documento com foto. Aposentados e educadores também pagam meia.

Para marmanjos que não estudam, não são aposentados, nem educadores, basta levar um panfleto dos que a produção distribui ou imprimir um.

As mulheres de mini-saia alem de pagarem meia vão concorrer a prêmios, a menor mini-saia vai ganha um CD.

Vai ter um Judas também para que todos possam descarregar sua ira.

Vai rolar distribuição de pinga free.

Pareceiro de dança para mulheres feias