Coletivo Pé-de-cabra cria núcleos e projetos
por Diário Popular
06/05/2011 00:00
IPATINGA - O Coletivo Pé-de-cabra é um grupo de produção cultural do Vale do Aço com pouco mais de um ano e que, neste curto espaço de tempo, já produziu mais de vinte trabalhos socioculturais em nossa região e nos últimos meses passou por mudanças. Segundo seu fundador, Francisco Petrônio, "o Coletivo está chegando mais próximo do que era idealizado ou até mesmo esperado dele, com pessoas participando ativamente em suas reuniões e ações".
NÚCLEOS
"O Coletivo - prossegue Petrônio - sempre foi conhecido por suas atuações na música e por sua militância por ela, mas nessa luta sempre teve participação de pessoas de outros campos culturais e artísticos. E, sem perder o foco e aprofundando mais nos diálogos com outras áreas, o coletivo criou novos núcleos como o de artes visuais, poética, comunicação e outros".
Francisco explica como nasceram estes núcleos: "Sempre fizemos convites para pessoas se integrarem ao Coletivo. Elas nos procuravam e, como nem sempre tínhamos algo desenvolvido na área, resolvemos criar os núcleos para não perder estas pessoas e assim criar um diálogo maior entre artes e/ou outras áreas".
Segundo Francisco, as reuniões sempre contavam com a participação de parceiros, mas nada muito formal como foi a primeira reunião aberta (dia 14 de abril deste ano). Ele comenta ainda como isso aconteceu. "Colocamos o convite na internet para uma reunião no Parque Ipanema e apareceram treze pessoas na primeira e depois foram aparecendo mais pessoas interessadas - via internet - e também na reunião posterior".
A partir desta primeira reunião ficou definido que o Coletivo se formaria por núcleos que se dialogassem, e assim surgiram os núcleos de comunicação, artes, sustentabilidade, produção, jurídica e poética.
AGENDA
Segundo Francisco, o Coletivo tem para dia 28 de maio o lançamento do projeto M.A.N.U. (Movimentação Artística de Natureza Urbana); 29 de julho, a Noite Fora-do-eixo com a banda do interior o paulista Os Rélpis; e em setembro o segundo Festival Balido. E ainda para o mês de junho, o Fórum Mineiro de Música realizado junto à Secretaria de Cultura do Estado, Circuito Mineiro de Festivais Independentes, Circuito Fora-do-eixo e o Coletivo.
"Queremos transformar o Balido em referência de arte no Vale do Aço, como fizemos com a música através do Grito Rock", destaca Petrônio. O evento acontecerá no primeiro fim-de-semana de setembro, entre os dias 02 e 04, se alternando entre espaço público e privado.
NÚCLEOS
"O Coletivo - prossegue Petrônio - sempre foi conhecido por suas atuações na música e por sua militância por ela, mas nessa luta sempre teve participação de pessoas de outros campos culturais e artísticos. E, sem perder o foco e aprofundando mais nos diálogos com outras áreas, o coletivo criou novos núcleos como o de artes visuais, poética, comunicação e outros".
Francisco explica como nasceram estes núcleos: "Sempre fizemos convites para pessoas se integrarem ao Coletivo. Elas nos procuravam e, como nem sempre tínhamos algo desenvolvido na área, resolvemos criar os núcleos para não perder estas pessoas e assim criar um diálogo maior entre artes e/ou outras áreas".
Segundo Francisco, as reuniões sempre contavam com a participação de parceiros, mas nada muito formal como foi a primeira reunião aberta (dia 14 de abril deste ano). Ele comenta ainda como isso aconteceu. "Colocamos o convite na internet para uma reunião no Parque Ipanema e apareceram treze pessoas na primeira e depois foram aparecendo mais pessoas interessadas - via internet - e também na reunião posterior".
A partir desta primeira reunião ficou definido que o Coletivo se formaria por núcleos que se dialogassem, e assim surgiram os núcleos de comunicação, artes, sustentabilidade, produção, jurídica e poética.
AGENDA
Segundo Francisco, o Coletivo tem para dia 28 de maio o lançamento do projeto M.A.N.U. (Movimentação Artística de Natureza Urbana); 29 de julho, a Noite Fora-do-eixo com a banda do interior o paulista Os Rélpis; e em setembro o segundo Festival Balido. E ainda para o mês de junho, o Fórum Mineiro de Música realizado junto à Secretaria de Cultura do Estado, Circuito Mineiro de Festivais Independentes, Circuito Fora-do-eixo e o Coletivo.
"Queremos transformar o Balido em referência de arte no Vale do Aço, como fizemos com a música através do Grito Rock", destaca Petrônio. O evento acontecerá no primeiro fim-de-semana de setembro, entre os dias 02 e 04, se alternando entre espaço público e privado.
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